Os internautas brasileiros estiveram reunidos hoje em uma grande petição online para juntar dois milhões de assinaturas em 24 horas contra a corrupção nas próximas eleições.
Usando Twitter e Facebook para disseminar a campanha, o transparente objetivo era obter um apoio da população nacional para o projeto de lei Ficha Limpa (PLP 518/2009), que visa remover das eleições os candidatos que já cometeram algum crime (como um desvio de verba pública ou um assassinato) e que seria votado na noite desta quarta-feira.
Com as assinaturas recolhidas no site AVAAZ.org, o abaixo-assinado seria encaminhado ainda hoje aos deputados para endossar – ou “pressionar”, segundo alguns – um cenário político mais limpo durante as próximas eleições.
Uma decisão dos líderes da Câmara em Brasília, porém, mudou todos os planos do projeto online: a votação, que aconteceria hoje, ocorrerá apenas na primeira semana de maio.
Minutos atrás, os representantes decidiram encaminhar as propostas para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania a fim de receberem eventuais mudanças no texto do relator.
A partir disso, a comissão terá prazo até o dia 29 de abril para aprovar um “parecer” sobre as propostas. Se o “parecer” não for aprovado até essa data, as propostas serão analisadas diretamente pelo Plenário em regime de urgência.
O adiamento, de acordo com a Agência Câmara, tem a ver com as emendas que alguns políticos querem fazer no texto. Uma das alterações, por exemplo, é a proposta do líder do PT, Fernando Ferro (PE), que quer dar a possibilidade do candidato recorrer a segunda instância caso se torne inelegível.
No texto atual, o projeto impede a candidatura de quem tiver qualquer condenação em primeira instância.
A petição online conta agora com 1,80 milhões de assinaturas.
Usando Twitter e Facebook para disseminar a campanha, o transparente objetivo era obter um apoio da população nacional para o projeto de lei Ficha Limpa (PLP 518/2009), que visa remover das eleições os candidatos que já cometeram algum crime (como um desvio de verba pública ou um assassinato) e que seria votado na noite desta quarta-feira.
Com as assinaturas recolhidas no site AVAAZ.org, o abaixo-assinado seria encaminhado ainda hoje aos deputados para endossar – ou “pressionar”, segundo alguns – um cenário político mais limpo durante as próximas eleições.
Uma decisão dos líderes da Câmara em Brasília, porém, mudou todos os planos do projeto online: a votação, que aconteceria hoje, ocorrerá apenas na primeira semana de maio.
Minutos atrás, os representantes decidiram encaminhar as propostas para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania a fim de receberem eventuais mudanças no texto do relator.
A partir disso, a comissão terá prazo até o dia 29 de abril para aprovar um “parecer” sobre as propostas. Se o “parecer” não for aprovado até essa data, as propostas serão analisadas diretamente pelo Plenário em regime de urgência.
O adiamento, de acordo com a Agência Câmara, tem a ver com as emendas que alguns políticos querem fazer no texto. Uma das alterações, por exemplo, é a proposta do líder do PT, Fernando Ferro (PE), que quer dar a possibilidade do candidato recorrer a segunda instância caso se torne inelegível.
No texto atual, o projeto impede a candidatura de quem tiver qualquer condenação em primeira instância.
A petição online conta agora com 1,80 milhões de assinaturas.
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