A reunião de ontem entre o presidente Luis Inácio Lula da Silva, secretários e ministros para definir os últimos detalhes do Plano Nacional da Banda Larga (PNBL) não teve um acerto definitivo e foi postergada para a próxima quinta-feira.
De acordo com fontes próximas aos envolvidos, Lula crê que o projeto ainda está imaturo para bater o martelo e prefere manter um tom cauteloso ao tratar do assunto até o meio da semana que vem, quando volta do exterior.
O intuito do governo é apresentar as diretrizes do plano ainda este mês, entretanto, as decisões só serão tomadas assim que Lula tiver a certeza dos números apresentados a ele.
A expectativa inicial era a de que o PNBL fosse apresentado semana passada. como parte do PAC 2, contudo, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou na ocasião que os responsáveis preferiram esperar mais um pouco para não desviar o foco de atenção de outras obras.
Por enquanto, é certo apenas que o núcleo do problema reside no impasse de quem realizará a operação do Plano, já que não está decidido se será criada uma empresa para a função ou se será a Telebrás.
Os investimentos iniciais previstos pelo governo federal variam de 3 a 16 bilhões de reais, dependendo do alcance do programa e do modo de operação.
Por outro lado, há uma outra versão do plano, apresentada pelo Ministério das Comunicações, que prevê recursos de R$ 75,5 bilhões até 2014 – 49,01 bilhões de reais seria de iniciativa privada e o resto proviria do governo.
Segundo pronunciamentos anteriores dos ministros, os investimentos poderão ser feitos pelo pelo Fundo de Universalização das Telecomunicações (Fust), pelo Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel), pelo Tesouro e pelas Empresas privadas.
Leia mais sobre o PNBL:
- O que é o Plano Nacional de Banda Larga?
De acordo com fontes próximas aos envolvidos, Lula crê que o projeto ainda está imaturo para bater o martelo e prefere manter um tom cauteloso ao tratar do assunto até o meio da semana que vem, quando volta do exterior.
O intuito do governo é apresentar as diretrizes do plano ainda este mês, entretanto, as decisões só serão tomadas assim que Lula tiver a certeza dos números apresentados a ele.
A expectativa inicial era a de que o PNBL fosse apresentado semana passada. como parte do PAC 2, contudo, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou na ocasião que os responsáveis preferiram esperar mais um pouco para não desviar o foco de atenção de outras obras.
Por enquanto, é certo apenas que o núcleo do problema reside no impasse de quem realizará a operação do Plano, já que não está decidido se será criada uma empresa para a função ou se será a Telebrás.
Os investimentos iniciais previstos pelo governo federal variam de 3 a 16 bilhões de reais, dependendo do alcance do programa e do modo de operação.
Por outro lado, há uma outra versão do plano, apresentada pelo Ministério das Comunicações, que prevê recursos de R$ 75,5 bilhões até 2014 – 49,01 bilhões de reais seria de iniciativa privada e o resto proviria do governo.
Segundo pronunciamentos anteriores dos ministros, os investimentos poderão ser feitos pelo pelo Fundo de Universalização das Telecomunicações (Fust), pelo Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (Fistel), pelo Tesouro e pelas Empresas privadas.
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FONTE: info
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