“A crença de que as redes sociais salvariam campanhas mal planejadas provocou uma sobrecarga de uso equivocado”, pontua o especialista André de Abreu.
Abreu, que também é membro do COM+, grupo de pesquisa em comunicação, jornalismo e mídias digitais da ECA-USP, não acredita na tão aguardada campanha em que a internet seja decisiva, mas entende que passamos por um processo de amadurecimento da mídia. Nesse sentido, a web poderá ser um instrumento útil para criar base de campanha e manter o público próximo dos mandatos.
Na prática, a idéia de fazer no Brasil o que Obama fez nos Estados Unidos não se mostrou viável. “O que poucos políticos – ou talvez nenhum – copiaram da campanha de Obama foi o planejamento e o investimento que houve dois anos antes das eleições americanas para a criação de vínculos, relacionamentos e construção de base de dados”, argumenta.
O responsável pela campanha petista, Marcelo Branco, admite usar Obama como exemplo. “Obviamente, a estratégia usada por Barak Obama é diferente da que nós adotamos no Brasil”, disse. “A situação no Brasil é outra e vem de outra realidade. Quem sabe da estratégia política e da coordenação política são os partidos aliados. Quem sabe da estratégia de marketing são os brasileiros e as brasileiras”, completou ele.
Abreu, que também é membro do COM+, grupo de pesquisa em comunicação, jornalismo e mídias digitais da ECA-USP, não acredita na tão aguardada campanha em que a internet seja decisiva, mas entende que passamos por um processo de amadurecimento da mídia. Nesse sentido, a web poderá ser um instrumento útil para criar base de campanha e manter o público próximo dos mandatos.
Na prática, a idéia de fazer no Brasil o que Obama fez nos Estados Unidos não se mostrou viável. “O que poucos políticos – ou talvez nenhum – copiaram da campanha de Obama foi o planejamento e o investimento que houve dois anos antes das eleições americanas para a criação de vínculos, relacionamentos e construção de base de dados”, argumenta.
O responsável pela campanha petista, Marcelo Branco, admite usar Obama como exemplo. “Obviamente, a estratégia usada por Barak Obama é diferente da que nós adotamos no Brasil”, disse. “A situação no Brasil é outra e vem de outra realidade. Quem sabe da estratégia política e da coordenação política são os partidos aliados. Quem sabe da estratégia de marketing são os brasileiros e as brasileiras”, completou ele.
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