Até o momento, 77 jovens candidatos a deputado estadual e federal sofreram impugnação da Justiça Eleitoral e estão impedidos de participar das eleições. Nesta conta, estão incluídos apenas os indeferidos nascidos a partir de 4 de outubro de 1983 (e que, assim, teriam até 26 anos de idade no primeiro turno, em 3 de outubro), sem discriminação dos atingidos pela Lei da Ficha Limpa. Dezoito políticos renunciaram, e outros 47 entraram com recurso da primeira sentença. Estes, enquanto não recebem o retorno definitivo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), continuam aptos a concorrer e podem fazer campanha normalmente.
Acabou, em 5 de agosto, o prazo para que os indeferidos reclamassem da impugnação na Justiça, mas o TSE já desobedeceu a várias datas do calendário eleitoral e permanece recebendo (e julgando) pedidos de recurso. Inicialmente aprovados, Josehildo Taketa Bezerra (PRB-PA) e Larissa Aparecida Branco de Souza (PHS-SP) tiveram o deferimento questionado pelo Ministério Público e também aguardam o segundo veredicto dos juízes. Acontece o mesmo com José Gerardo Corrêa de Arruda (PMDB-CE), filho do deputado federal José Gerardo Arruda (PMDB-CE). Primeiro parlamentar condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), José Gerardo está impugnado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) cearense e lançou o filho para substituí-lo no Congresso Nacional.
De todos os 628 jovens políticos protocolados, apenas Heldo Duarte Pereira (PR-CE) e Joseane Silva Costa (PTB-PA) continuam aguardando julgamento. É curioso observar, ainda, que as mulheres correspondem a 54 dos 77 indeferidos (70% do total). Os partidos políticos e as coligações precisam, obrigatoriamente, reservar 30% das vagas para pessoas do sexo feminino, e muitas candidatas aparecem nos registros apenas para completar a legenda, as famosas "laranjas", que não participam efetivamente da disputa. Sem a devida documentação e inscritas de modo irregular, elas acabam posteriormente invalidadas pela Justiça.
LISTA AQUI
Acabou, em 5 de agosto, o prazo para que os indeferidos reclamassem da impugnação na Justiça, mas o TSE já desobedeceu a várias datas do calendário eleitoral e permanece recebendo (e julgando) pedidos de recurso. Inicialmente aprovados, Josehildo Taketa Bezerra (PRB-PA) e Larissa Aparecida Branco de Souza (PHS-SP) tiveram o deferimento questionado pelo Ministério Público e também aguardam o segundo veredicto dos juízes. Acontece o mesmo com José Gerardo Corrêa de Arruda (PMDB-CE), filho do deputado federal José Gerardo Arruda (PMDB-CE). Primeiro parlamentar condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), José Gerardo está impugnado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) cearense e lançou o filho para substituí-lo no Congresso Nacional.
De todos os 628 jovens políticos protocolados, apenas Heldo Duarte Pereira (PR-CE) e Joseane Silva Costa (PTB-PA) continuam aguardando julgamento. É curioso observar, ainda, que as mulheres correspondem a 54 dos 77 indeferidos (70% do total). Os partidos políticos e as coligações precisam, obrigatoriamente, reservar 30% das vagas para pessoas do sexo feminino, e muitas candidatas aparecem nos registros apenas para completar a legenda, as famosas "laranjas", que não participam efetivamente da disputa. Sem a devida documentação e inscritas de modo irregular, elas acabam posteriormente invalidadas pela Justiça.
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