Se prestarmos atenção, poucas coisas são tão comuns em nosso dia a dia quanto o ato de administrar. Administramos quando calculamos despesas, pagamos contas ou poupamos dinheiro. Também administramos quando organizamos horários e adequamos nossas atividades à disponibilidade de tempo que temos. Os pais administram quando cuidam da casa e dos filhos. Os filhos administram a diversão, os estudos e os planos para o futuro. No trabalho, somos gerenciados e, ao mesmo tempo, gerenciamos a forma como cumprimos as tarefas que nos são designadas.
É verdade, também, que nem sempre (e nem todos) administramos bem tudo aquilo que nos compete. Afinal, se fosse assim, não existiriam os inadimplentes, os atrasados, os pais relapsos nem os filhos problemáticos. Mesmo assim, bem ou mal, todos os dias administramos. E é essa diferença entre a boa administração e a ruim que, na prática, determina se seguimos adiante ou paramos no tempo.
Em 2004, o Conselho Federal de Administração lançou uma campanha em homenagem ao Dia do Administrador cujo slogan era "O futuro da nação passa pela Administração". Na época, a profissão completava 39 anos no Brasil, com 1,2 milhão de bacharéis, 200 mil profissionais registrados nos CRAs e 500 mil estudantes em cerca de 1.500 Instituições de Ensino Superior.
Em mensagem à categoria naquele ano, o então presidente do CFA, Adm. Rui Otávio Bernardes de Andrade, ao mesmo tempo em que prestou sua homenagem, chamou atenção para alguns desafios que ainda precisavam ser superados. "As nossas preocupações são inúmeras, desde o combate ao exercício ilegal da profissão de Administrador até a necessidade urgentíssima da melhoria da qualidade do ensino superior de Administração", disse Andrade na época.
Hoje, a Administração completa 45 anos no país, ainda com alguns daqueles desafios a superar. O profissional, embora venha conquistando mais respeito a cada dia, continua enfrentando a falta de reconhecimento da sua importância, e os cursos – como a maioria no país, das mais diferentes áreas – necessitam de atualizações e melhorias, seja do ponto de vista curricular ou estrutural.
Mas as dificuldades não são (nem podem ser) barreiras. Diante delas, a responsabilidade dos Administradores e, principalmente, dos que passarão a ser em breve, se torna ainda maior e os desafios mais instigantes, porque poucas coisas são tão necessárias às sociedades quanto administrar. E, como já foi dito, sabermos a diferença entre a boa administração e a ruim é que vai determinar como será nosso futuro. Futuro que, saibamos, não pode ser pensado como algo distinto do presente. O amanhã fazemos hoje, o depois começa agora, com o trabalho de vocês, administradores. Parabéns!
É verdade, também, que nem sempre (e nem todos) administramos bem tudo aquilo que nos compete. Afinal, se fosse assim, não existiriam os inadimplentes, os atrasados, os pais relapsos nem os filhos problemáticos. Mesmo assim, bem ou mal, todos os dias administramos. E é essa diferença entre a boa administração e a ruim que, na prática, determina se seguimos adiante ou paramos no tempo.
Em 2004, o Conselho Federal de Administração lançou uma campanha em homenagem ao Dia do Administrador cujo slogan era "O futuro da nação passa pela Administração". Na época, a profissão completava 39 anos no Brasil, com 1,2 milhão de bacharéis, 200 mil profissionais registrados nos CRAs e 500 mil estudantes em cerca de 1.500 Instituições de Ensino Superior.
Em mensagem à categoria naquele ano, o então presidente do CFA, Adm. Rui Otávio Bernardes de Andrade, ao mesmo tempo em que prestou sua homenagem, chamou atenção para alguns desafios que ainda precisavam ser superados. "As nossas preocupações são inúmeras, desde o combate ao exercício ilegal da profissão de Administrador até a necessidade urgentíssima da melhoria da qualidade do ensino superior de Administração", disse Andrade na época.
Hoje, a Administração completa 45 anos no país, ainda com alguns daqueles desafios a superar. O profissional, embora venha conquistando mais respeito a cada dia, continua enfrentando a falta de reconhecimento da sua importância, e os cursos – como a maioria no país, das mais diferentes áreas – necessitam de atualizações e melhorias, seja do ponto de vista curricular ou estrutural.
Mas as dificuldades não são (nem podem ser) barreiras. Diante delas, a responsabilidade dos Administradores e, principalmente, dos que passarão a ser em breve, se torna ainda maior e os desafios mais instigantes, porque poucas coisas são tão necessárias às sociedades quanto administrar. E, como já foi dito, sabermos a diferença entre a boa administração e a ruim é que vai determinar como será nosso futuro. Futuro que, saibamos, não pode ser pensado como algo distinto do presente. O amanhã fazemos hoje, o depois começa agora, com o trabalho de vocês, administradores. Parabéns!
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