O Fluminense ganhou mais um padroeiro na terça-feira(23). Além da Nossa Senhora da Glória, o Papa João Paulo II foi homenageado no Salão Nobre das Laranjeiras e agora ficará ainda mais imortalizado entre a torcida tricolor. A ideia de eternizar João de Deus na história do clube partiu do diretor de Projetos Especiais e conselheiro Igor Viviani de Oliveira, que fez uma promessa ao antigo pontífice no ano passado para livrar o time do rebaixamento. Depois do objetivo traçado, Viviani levou em seguida o projeto ao Conselho Diretor e logo em seguida teve a aprovação.
- Tive um encontro recente com o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, ele apoiou a homenagem do Fluminense e levou agora uma camisa tricolor para entregar ao Papa Bento XVI – afirmou Viviani que enviou também ao Vaticano uma lista de fatos documentados solicitando a canonização de João Paulo II como Santo Tricolor.
O presidente Roberto Horcades ficou comovido com a mobilização de Viviani e emocionado por poder eternizar o Papa João Paulo II, tão querido entre os torcedores, na história do Fluminense. O padre Nelson, que representou o arcebispo Dom Orani na solenidade, aprovou a iniciativa e admitiu que é mais um na torcida pela beatificação do João Paulo II.
- Também fiz parte da caminhada mística de fé no ano passado e integrei a corrente de oração para o Fluminense se livrar do rebaixamento. Nunca deixei de acreditar. Quem da nossa geração não admirou o João Paulo II? Essa homenagem é válida – afirmou o padre Nelson.
Qual torcedor nunca levantou a mão para o céu e pediu uma ajudinha do Papa João Paulo II ou cantou sua música nos momentos mais difíceis e de maiores glórias do time? A canção A benção João de Deus, começou a ser cantada nas arquibancadas na final da Taça Guabara de 1980, logo após uma visita do pontífice ao Rio de Janeiro. Na ocasião, os tricolores pediram ansiososos uma benção para ajudar o time na disputa de pênaltis contra o Vasco. A benção veio em dose dupla e mais tarde o Fluminense se sagrou Campeão Carioca com gol de Edinho.
- Tive um encontro recente com o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, ele apoiou a homenagem do Fluminense e levou agora uma camisa tricolor para entregar ao Papa Bento XVI – afirmou Viviani que enviou também ao Vaticano uma lista de fatos documentados solicitando a canonização de João Paulo II como Santo Tricolor.
O presidente Roberto Horcades ficou comovido com a mobilização de Viviani e emocionado por poder eternizar o Papa João Paulo II, tão querido entre os torcedores, na história do Fluminense. O padre Nelson, que representou o arcebispo Dom Orani na solenidade, aprovou a iniciativa e admitiu que é mais um na torcida pela beatificação do João Paulo II.
- Também fiz parte da caminhada mística de fé no ano passado e integrei a corrente de oração para o Fluminense se livrar do rebaixamento. Nunca deixei de acreditar. Quem da nossa geração não admirou o João Paulo II? Essa homenagem é válida – afirmou o padre Nelson.
Qual torcedor nunca levantou a mão para o céu e pediu uma ajudinha do Papa João Paulo II ou cantou sua música nos momentos mais difíceis e de maiores glórias do time? A canção A benção João de Deus, começou a ser cantada nas arquibancadas na final da Taça Guabara de 1980, logo após uma visita do pontífice ao Rio de Janeiro. Na ocasião, os tricolores pediram ansiososos uma benção para ajudar o time na disputa de pênaltis contra o Vasco. A benção veio em dose dupla e mais tarde o Fluminense se sagrou Campeão Carioca com gol de Edinho.
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