O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, prepara um plano detalhado de governo com "100 ações para mudar o Brasil". Serra quer o documento pronto em agosto, quando tem início o horário eleitoral gratuito.
Uma prévia está sendo elaborada por especialistas em diversas áreas, como segurança e agronegócios. A equipe de coordenação do plano de governo reunirá suas propostas sob o guarda-chuva das quatro diretrizes que o PSDB apresenta hoje ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Cada um dos tópicos será aprofundado. O documento, com todas as ideias reunidas, será submetido ao crivo de Serra. Ele apontará as cem ações que deverão compor o texto final do plano de governo.
Entre as ações que estão sendo discutidas está a criação de uma Justiça Juvenil. Adolescentes com idade entre 16 e 21 anos seriam alvo de políticas específicas. O assunto é polêmico e poderia exigir mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Outra novidade é o combate às drogas como política de saúde pública - não de segurança. A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, subordinada ao Gabinete de Segurança Institucional, passaria para o Ministério da Saúde, com tratamento de viciados e especial atenção ao crack. Ações de prevenção seriam municipalizadas, com repasse de verbas federais e o envolvimento das pastas da Educação e Assistência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Uma prévia está sendo elaborada por especialistas em diversas áreas, como segurança e agronegócios. A equipe de coordenação do plano de governo reunirá suas propostas sob o guarda-chuva das quatro diretrizes que o PSDB apresenta hoje ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Cada um dos tópicos será aprofundado. O documento, com todas as ideias reunidas, será submetido ao crivo de Serra. Ele apontará as cem ações que deverão compor o texto final do plano de governo.
Entre as ações que estão sendo discutidas está a criação de uma Justiça Juvenil. Adolescentes com idade entre 16 e 21 anos seriam alvo de políticas específicas. O assunto é polêmico e poderia exigir mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Outra novidade é o combate às drogas como política de saúde pública - não de segurança. A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, subordinada ao Gabinete de Segurança Institucional, passaria para o Ministério da Saúde, com tratamento de viciados e especial atenção ao crack. Ações de prevenção seriam municipalizadas, com repasse de verbas federais e o envolvimento das pastas da Educação e Assistência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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